O ministro Gilmar Mendes saiu em defesa do STF e disse que "suscita indagação" o fato de a Corte, que impediu um golpe de Estado, ser o primeiro órgão a sofrer críticas. As declarações foram feitas em entrevista ao UOL News nesta segunda-feira (15).
O colunista do UOL Kennedy Alencar afirmou durante o programa Análise da Notícia que o presidente Lula (PT) deverá apoiar uma mudança na Constituição no que diz respeito ao papel das Forças Armadas no Brasil.
O ministro Cristiano Zanin, do STF (Supremo Tribunal Federal), seguiu os colegas de Corte e votou, nesta terça-feira (2), contra a tese do suposto "poder moderador" das Forças Armadas. Agora, o placar está sete a zero.
O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria, na noite desta segunda-feira (1º), contra a tese de "poder moderador" das Forças Armadas. O julgamento acontece no âmbito de ação movida pelo PDT para instruir as delimitações da atuação militar.
Apesar de Lula ter ordenado o silêncio sobre os 60 anos do golpe militar no Brasil, o instituto do próprio presidente classificou a ditadura como "a maior tragédia da história política" do Brasil.
A resistência contra a ditadura contou com a participação de PMs. Entre os opositores ao regime havia um grupo de PMs comunistas, atuante desde antes do golpe militar e perseguido nos anos de chumbo que vieram a seguir.
O ministro Luiz Fux, do STF, afirmou ontem (29) em voto que a Constituição Federal não habilita as Forças Armadas como poder moderador nem permite "intervenção militar constitucional".
Em entrevista ao programa Análise da Notícia, o professor de História Contemporânea da UFRJ Francisco Carlos Teixeira da Silva afirmou que é um erro inocentar militares da tentativa de golpe de Estado no Brasil.
O colunista do UOL Reinaldo Azevedo afirmou durante o programa Olha Aqui! que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) certamente será preso depois de condenado. Ele, entretanto, também ressaltou que existe a possibilidade de uma eventual prisão acontecer até mesmo antes de uma condenação.
A revista Veja trouxe hoje trechos da delação em que o tenente-coronel Mauro Cid disse em delação à Polícia Federal que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) consultou os três comandantes das Forças Armadas sobre a possibilidade de um golpe de estado, após derrota nas urnas. O UOL foi o primeiro...
O colunista do UOL Reinaldo Azevedo afirmou durante o programa Olha Aqui! que os depoimentos de ex-comandantes das Forças Armadas à Polícia Federal mostram que houve assédio e pressão para militares das Forças Armadas apoiarem uma possível tentativa de golpe de Estado do ex-presidente Jair...
O comandante da FAB, Marcelo Kanitz Damasceno, defendeu que o militar que concorrer às eleições deve passar para a reserva. Se faz a "opção de ir para a política" é porque deixou de ver as Forças Armadas como "prioridade", disse em entrevista ao jornal O Globo neste domingo.
A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje uma operação que mirou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e militares do alto escalão do Exército que atuaram em seu governo. Entre eles estão ao menos quatro generais de quatro estrelas, hoje na reserva. Três deles foram ministros do ex-presidente.
O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice na chapa com Jair Bolsonaro (PL), criticou a cúpula das Forças Armadas por ter rejeitado um plano de golpe de Estado, apontam mensagens obtidas pela Polícia Federal.
O ministro da Defesa, José Múcio, afirmou hoje (23) que as Forças Armadas têm interesse em "estar do lado do zelo da democracia", mas que "saímos com ela machucada" após o 8 de janeiro.
Nenhum general ou integrante da alta cúpula das Forças Armadas foi investigado ou responsabilizado pela tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro. Ato hoje marca um ano dos ataques aos três Poderes.
O presidente do STM (Superior Tribunal Militar), brigadeiro Joseli Parente Camelo, disse, em entrevista à BBC Brasil publicada hoje (22), que os militares "não estão blindados" de assédio de facções criminosas.
O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que a Justiça Militar pode processar e julgar civis em tempos de paz. O caso, retomado hoje (10) no plenário virtual, foi desempatado com o voto de Alexandre de Moraes, formando maioria de 6 votos a favor contra 5.
Embora existam submarinos e navios movidos com propulsão nuclear, não há aeronaves que possuem esse sistema hoje em dia. Em um cenário ideal, aviões do tipo poderiam voar por longos períodos de tempo sem precisar parar, mas a ideia de levar um reator nuclear a bordo não ganhou muitos adeptos.
A procuradora-geral da República interina, Elizeta Ramos, protocolou nesta quinta-feira (26) no Supremo Tribunal Federal (STF) três ações para suspender normas que restringem vagas para mulheres nos quadros das Forças Armadas.